Relatório da Symantec aponta que ameaças, como ciberataques e catástrofes naturais, estão tirando o sono das companhias.
Para o setor de TI, a segurança é o principal fator de risco para os
negócios, à frente dos crimes tradicionais, catástrofes naturais e
terrorismo. No entanto, as organizações estão se aprimorando na luta
contra as ameaças à cibersegurança. Tanto é que, 42% das companhias
acreditam que o tema é um pouco ou muito mais importante do que era há
12 meses. É o que aponta relatório da Symantec sobre Segurança da
Informação nas Empresas.
Em segundo lugar, estão os ataques cibernéticos, seguidos por incidentes de TI causados por pessoas bem-intencionadas e ameaças geradas internamente.
A fornecedora entrevistou mais de 3,3 mil companhias de todos os tamanhos em 36 diferentes países, sendo 250 delas na América Latina para chegar a essas conclusões.
"A computação móvel, o uso de mídias sociais e a consumerização da TI estão gerando novos desafios. Por outro lado, as organizações estão aumentando seus esforços de cibersegurança. Não há dúvida de que os invasores estão usando métodos mais sofisticados e silenciosos para roubar dados e causar danos”, afirma Sean Doherty, vice-presidente e diretor de Tecnologia da Segurança do grupo Enterprise Security da Symantec.
A pesquisa apontou que, na ordem, os principais complicadores da segurança hoje são: consumerização de TI (51%), crescimento das aplicações (50%), mobilidade (49%) e uso de redes sociais (49%).
De acordo com o levantamento, ainda que a maioria dos entrevistados tenha sofrido danos resultantes de ataques cibernéticos, um número maior relatou declínio na quantidade e na frequência dos ataques em relação a 2010.
Na América Latina, 68% das companhias ouvidas pela Symantec disseram ter sofrido ao menos um ataque nos últimos 12 meses. No mundo, esse número foi de 71%. Na região, 23% dos ouvidos disseram ter percebido que houve aumento no número de ataques. Em todo o mundo, a percepção foi de 21%.
Outro número importante do estudo mostra que 95% das empresas tiveram perdas geradas por ataques cibernéticos. Os três principais prejuízos relatados foram períodos de inatividade, roubo de informações de identidade dos funcionários e roubo de propriedade intelectual.
Na América Latina, a pesquisa constatou que 20% das pequenas empresas perderam, pelo menos, 181,2 mil dólares no ano passado devido a ataques cibernéticos. Esse número foi ainda maior para grandes empresas, das quais 20% confirmam perdas de 245 mil dólares ou mais de prejuízo.
Em segundo lugar, estão os ataques cibernéticos, seguidos por incidentes de TI causados por pessoas bem-intencionadas e ameaças geradas internamente.
A fornecedora entrevistou mais de 3,3 mil companhias de todos os tamanhos em 36 diferentes países, sendo 250 delas na América Latina para chegar a essas conclusões.
"A computação móvel, o uso de mídias sociais e a consumerização da TI estão gerando novos desafios. Por outro lado, as organizações estão aumentando seus esforços de cibersegurança. Não há dúvida de que os invasores estão usando métodos mais sofisticados e silenciosos para roubar dados e causar danos”, afirma Sean Doherty, vice-presidente e diretor de Tecnologia da Segurança do grupo Enterprise Security da Symantec.
A pesquisa apontou que, na ordem, os principais complicadores da segurança hoje são: consumerização de TI (51%), crescimento das aplicações (50%), mobilidade (49%) e uso de redes sociais (49%).
De acordo com o levantamento, ainda que a maioria dos entrevistados tenha sofrido danos resultantes de ataques cibernéticos, um número maior relatou declínio na quantidade e na frequência dos ataques em relação a 2010.
Na América Latina, 68% das companhias ouvidas pela Symantec disseram ter sofrido ao menos um ataque nos últimos 12 meses. No mundo, esse número foi de 71%. Na região, 23% dos ouvidos disseram ter percebido que houve aumento no número de ataques. Em todo o mundo, a percepção foi de 21%.
Outro número importante do estudo mostra que 95% das empresas tiveram perdas geradas por ataques cibernéticos. Os três principais prejuízos relatados foram períodos de inatividade, roubo de informações de identidade dos funcionários e roubo de propriedade intelectual.
Na América Latina, a pesquisa constatou que 20% das pequenas empresas perderam, pelo menos, 181,2 mil dólares no ano passado devido a ataques cibernéticos. Esse número foi ainda maior para grandes empresas, das quais 20% confirmam perdas de 245 mil dólares ou mais de prejuízo.
Para contornar a situação
A Symantec aponta que 50% das organizações estão cuidando para evitar problemas de segurança, aumentando o nível das equipes e os orçamentos do departamento de TI. No entanto, não estão indo muito bem nas áreas de conformidade e na busca de iniciativas estratégicas ou medidas inovadoras de segurança.
fonte: computerworld
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