quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Sony lança atualização de firmware do PS3

Versão 4,00 do sistema operacional do console trará os primeiros recursos de integração com o portátil PS Vita

A Sony disponibilizou hoje pela manhã uma atualização de firmware, visando integrar seu PlayStation 3 com o portátil PS Vita, ainda a ser lançado, com previsão para chegar às prateleiras norte-americanas em fevereiro de 2012.

Segundo o blog oficial do PlayStation, os recursos de integração com o Vita referem-se à fazer backup de segurança dos saves do portátil no HD do PS3, ao mesmo tempo em que transforma o console de mesa em um dispositivo de gerenciamento, permitindo ao usuário transferir videos e sons para o PlayStation 3.

Também será possível fazer atualizações futuras da firmware do portátil através do PlayStation 3.

A lista completa pode ser vista no blog oficial do PlayStation.









Fonte: olhar digital

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'Black Friday' brasileiro rendeu R$ 100 milhões


A versão brasileira do “Black Friday”, cópia da tradicional liquidação do varejo americano, ocorrida na última sexta-feira, 25/11, rendeu ao comércio eletrônico seu maior faturamento em um único dia. Foram R$ 100 milhões, 88% a mais do que na mesma data do ano passado, segundo a consultoria e-bit.

Ao longo das 24 horas do evento, realizado na última sexta-feira, as varejistas on-line brasileiras receberam 237 mil pedidos. No ano passado foram 142 mil compras.

“Esperamos que o modelo deva ser mantido daqui pra frente, com cada vez mais adeptos. Ainda vejo oportunidade de terem ofertas ainda mais agressivas”, afirma a diretora da e-bit, Cris Rother. O gasto médio por compra foi de R$ 425, bem acima da média usual do e-commerce, de R$ 350.

A categorias mais vendidas foram informática e eletrodomésticos, cada uma com 12% do total. Os eletrônicos foram 10% das compras. O segmento de moda e acessórios respondeu por 9% do volume de vendas.





Fonte: Reuters

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Aprovada a emenda que prevê redução de impostos para CDs e DVDs brasileiros

Material de artistas nacionais terá isenção de ISS (5%) e ICMS (15% em média), barateando o preço final em cerca de 25%

Foi aprovado nesta terça-feira (29/11) pela Câmara dos Deputados, o 1º turno da emenda constitucional que prevê a imunidade de tributos pagos em CDs e DVDs musicais brasileiros. A resolução tem como objetivo a ampliação do comércio desses materiais, com barateamento do custo final.

Assim, terão imunidade tributária CDs e DVDs produzidos no Brasil com obras musicais ou lítero-musicais de autores brasileiros ou aquelas obras que forem interpretadas por artistas nacionais, além de mídias ou arquivos digitais, como ringtones.

A proposta, de autoria do deputado Otávio Leite, do PSDB do Rio de Janeiro, teve 395 votos a favor e 21 contra. Ele diz que, com a aprovação, o material nacional ficará cerca de 25% mais barato, já que o ISS (5%) e o ICMS (cerca de 15%) serão isentados.

Segundo o site da Câmara, a imunidade não se aplicará à etapa de replicação industrial do material. Isso deve preservar a competição de outros estados com a Zona Franca de Manaus (ZFM), onde a maioria das empresas do ramo se localiza.

A proposta ainda precisa ser votada em 2º turno para se tornar válida.




fonte: olhar digital

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Seis dos 1934 provedores Internet do Brasil concentram 78% das conexões

Pesquisa do NIC.br desnuda desigualdades na oferta de acesso fixo no Brasil. Dos 17 milhões de conexões, 21% são de 256 Kbps e 64% até 2Mbps. Só 34% da classe C tem acesso.

Divulgada nesta quarta-feira, 30/11, pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC,br), a primeira pesquisa TIC Provedores, realizada pelo Cetic.br, é um retrato sem retoques das desigualdades na oferta de acesso fixo à Internet no Brasil. Realizada em parceria com associações de classe como a Abranet, Abramulti Global Info, entre outras, Anatel, Teleco e Ibope, a pesquisa identificou 1934 provedores de acesso atuantes em 5260 dos 5565 municípios do país, responsáveis por 17 milhões de conexões em domicílios e empresas. "Cerca de 400 provedores a mais que os registrados na Anatel, como SCM e AS", afirma Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.

Desses 1934 provedores, apenas 6 concentram 78% das ofertas de conexão: Telefonica,Oi, Net, Embratel, GVT e CTBC. A atuação dos provedores também é geograficamente concentrada. Apenas 20 deles (1%) atuam em todas as regiões do país; 95% em apenas uma região; 43% apenas na região Sudeste e 11% na Região Centro-Oeste e 6% na região Norte. Nas regiões metropolitanas, onde a disponibilidade de acesso é maior, apenas 27% dos domicílios, 69% das empresas com até 9 funcionários e 70% das escolas, têm conexão. "O que transforma o acesso domiciliar, nas microempresas e nas escolas em grandes desafios a serem enfrentados pelo órgão regulador", pondera Barbosa.

Maioria das conexões ofertadas: até 1Mbps, via ADSL e Radio

Quanto à velocidade de conexão, o tipo mais comum de conexão ofertada é de até 512Kbps (89%) e entre 512Kbps e 2Mbps (81%). Só 48% dos provedores oferecem conexões acima de 2Mbps, em sua maioria consumida pelas classes A e B. "A classe A tem índices de acesso comparáveis aos dos países europeus e asiáticos. Os índices de acesso da classe B estão na média mundial. Já os das classes C, estão muito abaixo até dos índices de países vizinhos ao Brasil, como Chile e Argentina", explica Barbosa.

A primeira pesquisa TIC Provedores revela ainda que, entre os seis grandes provedores de acesso, grande parte das conexões ofertadas fazem uso de tecnologia ADSL (67%) e de fibra óptica (também 67%). Já entre os 1928 pequenos provedores, são mais comuns as ofertas de conexão via rádio (67%, em sua maioria WiMax ou MMDS) e wireless (25%). Apenas 9% dos pequenos provedores oferecem conexões por fibra óptica e 6% por ADSL.

Comparado ao uso efetivo, entre os grandes provedores, embora 67% deles ofertem acesso via fibra, ele só é realmente usado por 3% dos clientes. A maioria dos acessos continua sendo via ADSL (69%) e cabo (22%). Já entre os pequenos, há melhor distribuição entre os acessos via rádio (31%), cabo (26%) e ADSL (15%).

Metodologia

A pesquisa TIC Provedores é uma das inciativas do NIC.br para aferir indicadores sobre a demanda, a oferta e qualidade dos acessos à Internet no Brasil. "Faz tempo que estamos devendo um estudo sobre os provedores de acesso. Eles são o assunto central de que o Comitê Gestor deveria se ocupar", explica Demi Getschko,conselheiro do CGI.br e diretor-presidente do NIC.br. O objetivo é construir um cadastro Nacional de Provedores de Acesso à Internet, uma figura que deve continuar existindo nesse ecossistema, "independente da sobreposição de papéis com os provedores de serviços de telecomunicações", afirma Demi.

Para iniciar o leventamento, o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC.br), braço estatístico do NIC.br, publicou um formulário Web em seu site e convidou todos os provedores associados à Abranet, Abramulti, Abrappit, Abrint, Anid, Global info, Internet Sul e Rede TeleSul a preencherem com suas informações. "Nessa fase, levantamos pouco mais de 760 provedores", conta Alexandre Barbosa.

Da análise cadastral desses provedores a equipe do Cetic.br levantou a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) de cada um deles, compilou as ocorrências e pesquisou por mais empresas na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Encontrou 9 mil possíveis provedores de acesso que foram contactados, por telefone, pelo sistema CATI realizado pelo Ibope, durante os meses de Junho de 2010 e Junho de 2011.

O próximo passo do NIC.br é a publicação da análise da pesquisa e divulgação pública do cadastro de provedores. No ano que vem, o Cetic.br pretende realizar a segunda edição e dar início a uma nova pesquisa, sobre qualidade da banda larga fixa, que deverá ter seus resultados divulgados no fim do ano ou início de 2013.

Divulgação

A primeira apresentação pública da primeira pesquisa TIC Provadores foi feita durante a Semana da Infraestrutura da Internet no Brasil, que acontece de 29 de novembro a 3 de dezembro, quando estão sendo realizados em São Paulo os principais eventos de infraestrutura de Internet no Brasil: o 5º PTT Fórum – Encontro dos Sistemas Autônomos da Internet no Brasil, o IPV6 Brasil – Fórum Brasileiro de Implementadores de IPV6 e as reuniões anuais do Grupo de Trabalho de Engenharia e Operação de Redes e do Grupo de Trabalho em Segurança de Redes.

Nesta quinta-feira, 01/12, durante o Fórum IPv6, as operadoras de telecomunicações anunciarão formalmente o compromisso de levar o protocolo IPv6 para seus produtos de conectividade Internet destinados ao mercado corporativo. Elas divulgaram cronogramas com datas para migração no próximo ano.

Algar Telecom (CTBC), Highwinds, LANautilus, Level3 (antiga Global Crossing) e TIWS já oferecem o suporte ao novo protocolo. Já GVT informou que estará em conformidade com a tecnologia a partir de janeiro de 2012, enquanto Oi e Telefônica prometem adequação a partir de julho do próximo ano.

GVT, Oi e Telefônica comprometeram-se, ainda, a oferecer conectividade IPv6 a alguns clientes, em sua maioria grandes fornecedores de conteúdo na web, ainda em 2011, em caráter extraordinário. A TIM declarou que tem sua rede preparada para a adoção do protocolo e que a migração ocorrerá de maneira gradativa.

O NIC.br recomenda que todas as operadoras capacitem suas redes e comecem a atender, com conectividade IPv6, se possível ainda em 2011 e oferecendo conectividade IPv6 de forma generalizada em seus produtos para o mercado corporativo até julho de 2012.

O órgão aconselha ainda que testes com usuários finais comecem já no primeiro semestre de 2012. Para os provedores de conteúdo e qualquer empresa ou instituição com página na web, a sugestão é que a preparação seja feita durante o ano de 2012, para começar a operar com IPv6 antes de janeiro de 2013.




fonte: CIO-Tecnologia

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BNDES libera R$ 1,184 bi para GVT, mas exige tecnologia nacional


A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 1,184 bilhão para a GVT, Global Village Telecom. Os recursos serão destinados à complementação do plano de investimentos da empresa para o triênio 2011-2013, visando à expansão nas áreas de atuação atuais e para novas cidades, além da operação de TV por assinatura e à inovação em serviços de telefonia fixa e internet banda larga, conteúdo e interatividade.

Para acompanhar a expansão geográfica e em novos negócios, a GVT vai dobrar o quadro de funcionários este ano, saltando de 7,9 mil em dezembro de 2010 para mais de 14,2 mil no fechamento de dezembro próximo. A empresa mantém pessoal próprio nas atividades de contato direto com o cliente. Além do call center, formado por quadros internos desde o início da implantação, a GVT contará com instaladores que ativam serviços na casa dos clientes. Hoje, a GVT atua em 105 cidades do país.

Segundo o comunicado do BNDES, a instituição também financiará investimentos em tecnologia nacional, assegurando que parcela do total do crédito recebido pela empresa para aquisição de equipamentos nacionais seja direcionada para fornecedores que investem em inovação no Brasil. Em 2011, a GVT já tinha anunciado um investimento de R$ 1,73 bilhão.









fonte: convergência digital


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Microsoft Libera Nova Prévia do Internet Explorer 10


A Microsoft liberou ontem a quarta prévia do Internet Explorer 10. O objetivo é familiarizar os desenvolvedores web com o próximo navegador. A nova prévia, entretanto, só funciona na versão preliminar do Windows 8 distribuída em Setembro.

O Internet Explorer 10 trará entre suas novas funcionalidades a Cross-Origin Resource Sharing (CORS), que habilita o uso seguro de diferentes provedores de serviços em aplicativos Javascript. No padrão atual, um script só pode ter acesso pleno ao conteúdo que esteja hospedado no mesmo domínio, porta e protocolo. Com o uso do CORS, uma aplicação pode disponibilizar os seus dados para outros aplicativos, permitindo combinar múltiplos Web services de diferentes origens.

Outras novidades do navegador incluem o suporte a typed arrays e manipulação de arquivos binários com JavaScript,  e legendagem de vídeos em HTML5.

O Internet Explorer 10 será uma das molas mestres da interface do Windows 8, mas também será compatível com o Windows 7 em seu lançamento. A quarta prévia do navegador está disponível para download no site oficial.





fonte: codigofonte (por Carlos L A da Silva)

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Core i7-3770 (Ivy Bridge de 22nm) é até 3 vezes mais rápido que Core i7 2600?!


O pessoal do Xbitlabs postou a pouco uma notícia onde afirma que a Intel revelou para um grupo restrito de parceiros e investidores, o ganho de desempenho da futura geração Ivy Bridge sobre a atual Sandy Bridge.

Os supostos testes foram realizados com o Core i7-3770 (4 núcleos físicos, 8 núcleos lógicos, 3.40GHz e 8MB de cache L3) – processador que deverá se tornar um dos novos queridinhos do mercado, onde revelou um ganho que variou entre 7% e 199%. Pelo que se comenta nos bastidores, o ganho médio da nova geração no Office será de 25%, enquanto que em aplicações com intenso uso da parte gráfica pode chegar praticamente a 200%.

 

Seguem abaixo os resultados dos supostos testes da Intel:

- 7% melhor no SYSmark 2012;
- 14% superior no HDXPRT 2011;
- 15% melhor no Cinebench 11.5;
- 13% superior no ProShow Gold 4.5;
- 25% mais rápido no Excel 2010;
- 56% mais veloz no ArcSoft Media Expresso;
- 192% maior no 3DMark Vantage;
- 17% mais rápido no 3DMark Vantage - CPU;
- 199% mais veloz no 3DMark Vantage - GPU;

Esta semana circulou na web uma tabela contendo supostas informações detalhadas na futura linha de CPUs da Intel.


Especula-se que os primeiros processadores da nova geração Ivy Bridge cheguem ao mercado em março ou abril de 2012.




fonte: adrenaline (por subzero)

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Office 365 vende oito vezes mais que seu antecessor

Suíte de escritório baseada na nuvem tem agradado pequenas empresas; pacote já está disponível no Brasil.


O Office 365, o pacote de escritório da Microsoft baseadona nuvem, está vendendo oito vezes mais rápidodo que o seu antecessor, a Suíte Corporativa de Produtividade Online (BPOS, na sigla em inglês). O sucesso do software pode ser atribuído a sua adoção por pequenas empresas, que respondem a 90% do que já foi comercializado, segundo a companhia.

A empresa de Redmond anunciou, também nesta terça-feira (29/11), que o programa desembarcará em 22 novos mercados, incluindo Argentina, Taiwan e África do Sul – no Brasil, ele chegou este mês. Se o ritmo de comercializações se mantiver, a suíte se tornará o produto com as vendas mais rápidas da empresa.

Lançado em junho, o Office 365 inclui versões online do Exchange, SharePoint, Office e Lync, e é distribuído a partir de assinaturas – os clientes pagam uma taxa mensal de acordo com o número de funcionários. Os pacotes oferecidos são diversos: há desde o que inclui apenas programa de e-mail, a 4 dólares, até o profissional, que traz todos os recursos a 27 dólares. A versão para pequenas empresas sai por 6 dólares.

O produto chegou, principalmente, para enfrentar o Google Apps, que vem crescendo no setor. A suíte da gigante das buscas é similar à da Microsoft, mas, naturalmente, oferece apenas aplicativos desenvolvidos por ela, como o Gmail, o Docs, calendário, entre outros.

Mais de 30 novos recursos serão adicionados ao Office 365 em breve, como suporte ao Windows Phone 7.5 a partir do SharePoint, de modo que os usuários poderão acessar e modificar os documentos pelo smartphone, e integração a softwares de CRM e programas da SAP.

Por fim, a gigante informou que aprimorará o SkyDrive, seu serviço de armazenamento na nuvem. Destinado a indivíduos, não a empresas, ele permite o envio de arquivos para os servidores da companhia, que os manterá a salvo e aptos a serem baixados de qualquer dispositivo conectado à Internet. As alterações são pequenas e estão relacionadas ao compartilhamento e upload de documentos.




fonte: IDG Now (por Juan Carlos Perez)

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Malwares imitam visual de softwares antivírus legitimos


A ameaça dos antivírus falsos já foi abordada várias vezes aqui no Adrenaline. Trata-se de um tipo de malware que, uma vez instalado no PC, exibe janelas de alerta como se fosse um antivírus real. No entanto, suas supostas detecções são todas falsas, forçando o usuário a adquirir uma licença para removê-las.

Esse tipo de programa malicioso, no ano passado, representou cerca de 15% de todas as ameaças existentes. Até então, eles pareciam uma solução de segurança qualquer. Agora, alguns simplesmente copiam a interface de programas legítimos.
Não se engane! Esse NÃO é o Kaspersky Internet Security

Dmitry Bestuzhev, diretor da equipe global de investigação e análise da Kaspersky para a América Latina,descobriu um site especializado em espalhar esse tipo de malware falsificador. Ele não só imita a aparência dos produtos da Kaspersky, como também da Avira e Norton. Para realizar seus propósitos maliciosos, o site infectado instala um cavalo-de-troia na máquina da vítima, que, por sua vez, baixa os arquivos necessários para falsificar a interface do malware. 

Já imaginou ser infectado por um código malicioso capaz de imitar o antivírus que você tem instalado na máquina para tentar extorquir dinheiro ou roubar dados pessoais e números de cartão de crédito? Se a moda pegar, é mais um risco para o qual vai ser preciso atenção redobrada.




fonte: adrenaline-uol

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Apple bane de sua loja app que compartilha Internet com computador

Desenvolvedora diz ter "explicado tudo" antes de aprovação inicial pela empresa e acusa companhia de monopólio

Os desenvolvedores de um aplicativo de tethering para iPhone retirado da App Store acusaram a Apple de tê-los enganado. “A Apple nos avisou que ia retirar nosso aplicativo iTether da App Store porque ele sobrecarregava a rede da operadora”, afirmou a 3052155 Nova Scotia Ltd, companhia por trás do app, em uma declaração publicada em seu site.

O iTether (US$ 15) permite que os usuários compartilhem a conexão com a web do iPhone com um Mac ou notebook Windows, por exemplo (vale lembrar que, em países como o Brasil, esse recurso está disponível em Ajustes, Acesso Pessoal). O app foi lançado na última segunda-feira, 28?11, mas foi retirado da App Store cerca de 12 horas depois.

Os usuários também precisavam instalar um aplicativo cliente gratuito em computador, que podia então acessar a web fora de um hotspot Wi-Fi quando um iPhone com iTether estivesse conectado ao computador por meio de um cabo USB.

“Nós fomos muito claros quando listamos o app sobre qual era sua função principal e eles até nos responderam com várias perguntas e pediram uma demonstração em vídeo”, disse a desenvolvedora do programa. “Então eles aprovaram o software.”

A 3052155 Nova Scotia Ltd. disse ter ficado “muito desapontada com a decisão da Apple” e acusou a empresa de comportamento monopolista. “Nossa equipe está avaliando quais serão as nossas opções legais”, afirmou a companhia.

A fabricante do iTether também questionou a afirmação da Apple de que o aplicativo sobrecarregaria as redes das operadoras móveis dos EUA.

“Nós discordamos fortemente que ele sobrecarrega uma rede de operadora, uma vez que a partir do nosso próprio histórico de dados com mais de 500 mil usuários nós sabemos que um usuário comum consome menos de 200 MB de dados por mês no Tether”, disse a Nova Scotia, em referência ao seu software para aparelhos Android e BlackBerry.

A companhia confirmou que os usuários que já tinham baixado o iTether poderão continuar usando o app normalmente.




fonte: olhar digital

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Sem acordo ou apoio, Câmara “congela” projeto de crimes cibernéticos


A Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara, que analisa em caráter terminativo o projeto de lei sobre crimes cometidos com o uso da Internet, mais conhecido como PL Azeredo por conta do substitutivo que substituiu a proposta original, voltou a adiar a votação do texto nesta quarta-feira, 30/11. 

“Fizemos uma reunião com o líder do PT, Paulo Teixeira, e técnicos do Ministério da Justiça, mas não se chegou, ainda, a um entendimento. A questão continua pendente enquanto o governo não se conscientiza do problema”, afirmou o, novamente, relator do PL 84/99, Eduardo Azeredo (PSDB-MG). 

Segundo o relator, ele tentará um “acordo de verão” com o governo, mas o ímpeto de votar logo o projeto claramente arrefeceu e já não se fala mais em nova data para colocar a proposta em pauta, sinal de falta de apoio à proposta. Clima bem diferente do anunciado há um mês pelo presidente da CCTCI, Bruno Araújo (PSDB-PE).

“Se não houver esse entendimento vamos para o voto. Não vamos encerrar esse período legislativo com esse projeto engavetado na comissão”, afirmou Bruno Araújo quando, em 26/10, anunciou o que deveria ser o último adiamento, na Comissão, da proposta que tipifica crimes cometidos pela Internet. 

O governo – bem como os deputados da base que rejeitam o PL Azeredo – não tem pressa. Pelo contrário, prefere ver caminhar o projeto de Marco Civil da Internet, ainda que o ritmo dessa proposição, para a qual foi criada uma comissão especial das duas casas legislativas, não seja animador. Além disso, há o texto alternativo ao PL 84/99. 

Na reunião mencionada pelo relator, ele foi convidado participar dessa proposta alternativa, elaborada pelos petistas Paulo Teixeira (SP) e Emiliano José (BA), além das deputadas Luiza Erundina (PSB-SP) e Manuela D´Ávila (PCdoB-RS) e João Arruda (PMDB-PR), que é na prática uma versão enxuta do substitutivo do deputado mineiro. 

“Fizemos um convite para ele subscrever nossa proposta alternativa, mas ele não aceitou”, relata o líder do PT na Câmara. Azeredo já sinalizara que poderia modificar a proposta para se aproximar desse texto “alternativo”, mas o estágio de tramitação do PL 84/99, aprovado na Câmara e modificado no Senado, só permite que sejam retirados itens, não acrescentados. 

Esse projeto alternativo, oficialmente protocolado na Câmara ontem, 29/11, resume-se tipificar três crimes: 1) Invadir rede de computadores, dispositivo de comunicação ou sistema informatizado; 2) Utilizar, alterar ou destruir as informações obtidas ou causar dano ao sistema informatizado; e 3) Inserir ou difundir código malicioso em dispositivo de comunicação, rede de computadores ou sistema informatizado sem a autorização de seu legítimo titular.










fonte: olhar digital

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Preço de ultrabooks pode cair até 10% no começo de 2012

Fabricantes como Acer, Asustek e Toshiba podem cortar preço de seus notebooks ultrafinos no primeiro trimestre do ano que vem

O preço dos ultrabookspode cair no primeiro trimestre de 2012, de acordo com o DigiTimes. Algumas das fabricantes dos dispositivos, como Acer, Asustek e Toshiba, podem cortar o preço dos aparelhos de 5% a 10% no começo do ano que vem.

A Intel afirma que os ultrabooks devem custar menos de US$ 1 mil. Para isso, a empresa subsidia US$ 100 do preço do aparelho, independentemente da fabricante. Com essa ajuda da Intel, o preço dos aparelhos pode ficar na faixa desejada pela empresa.

Os ultrabooks formam uma nova linha de notebooks idealizada pela Intel. Os aparelhos devem ser potentes como PCs, leves como netbooks e tem a mobilidade de um tablet.





fonte: olhar digital

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Na Austrália, Samsung obtém vitória de patentes contra a Apple


A Samsung Electronics pode retomar as vendas de seu computador tablet Galaxy Tab na Austrália já na sexta-feira, depois que o grupo sul-coreano de tecnologia obteve uma rara vitória judicial na longa batalha de patentes que vem travando contra a Apple em todo o mundo.

Um tribunal federal australiano decidiu por unanimidade revogar uma liminar concedida por uma instância inferior que bloqueava as vendas do Galaxy Tab 10.1, mas atendeu ao pedido da Apple e manteve a liminar até a sexta-feira.

"É difícil imaginar que a decisão venha a ter forte impacto positivo sobre as vendas de tablets da Samsung ou sobre as disputas judiciais em outros países, porque a Apple pode recorrer, e as vendas não serão recuperadas em curto prazo", disse Song Myung-sub, analista da HI Investment & Securities, em Seul.

As semelhanças e diferenças no design do iPad 2 e do Galaxy Tab 10.1


A Apple continuará a dominar o mercado de tablets, e a Amazon.com parece ser a única ameaça viável no momento. A Samsung e outros rivais continuam a enfrentar dificuldades.
Os advogados da Apple se recusaram a comentar depois da decisão, mas conseguir que a liminar valha até a sexta-feira pode dar à empresa tempo de que precisa para montar um recurso.

Ainda assim, a decisão representa um empurrão bem-vindo para a Samsung antes da movimentada temporada de compras natalinas. Embora o mercado da Austrália não seja grande, é um dos polos da Apple para o lançamento de produtos fora dos Estados Unidos.
"Os duendes natalinos da Samsung estarão na corrida para produzir Galaxy Tabs", disse Tim Renowden, analista do grupo de pesquisa Ovum. "A série Galaxy Tab é bem vista e oferece uma das alternativas mais procuradas ao Apple iPad."

A Apple recebeu uma liminar contra a Samsung em outubro, sob a qual a rival ficava proibida de vender o Galaxy Tab 10.1 na Austrália. O modelo era visto como o principal concorrente do iPad antes que a Amazon lançasse o Kindle Fire.

A Amazon anunciou esta semana ter registrado fortes vendas de tablets na "Black Friday", o crucial dia de vendas posterior ao dia de Ação de Graças nos EUA, na semana passada.




fonte: Folha.com

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Pessoas contam mais mentiras na Internet do que na vida real, revela estudo


Segundo levantamento de universidade dos EUA, há maior probabilidade de comportamento mentiroso em troca de e-mails e mensagens instantâneas.

Conversar pela Internet pode tornar as pessoas mais inclinadas a mentir, afirma um novo estudo da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, de acordo com informações do site Huffington Post. Intitulado “Liar, Liar, Hard Drive on Fire: How Media Context Affects Lying Behavior”, o levantamento descobriu que as pessoas mentiam mais ao enviar e-mails ou mensagens instantâneas (como MSN e Gtalk) em comparação ao seu comportamento quando falavam pessoalmente.

“Não é novidade que nós mentimos. O que é novo aí é que nós mentimos ainda mais online”, afirmou o pesquisador da universidade, Mattitiyahu Zimbler, sobre a descoberta que foi publicada recentemente na revista especializada Journal of Applied Social Psychology.

Como explica o jornal Times of India, o estudo colocou duplas de estudantes universitários que não se conheciam para conversarem, pessoalmente, por e-mail ou mensagens instantâneas. Por meio dessas situações, os pesquisadores chegaram à conclusão de que os participantes mentiam mais quando estavam enviando e-mail, seguido por mensagens instantâneas e, por último, em conversas presenciais.

“De modo geral, a descoberta mostra como é fácil mentir online, e que temos maior probabilidade de sermos receptores de afirmações falsas do que ao interagir face-a-face com os outros”, afirma Robert Feldman, outro pesquisador da universidade que também atua como professor de psicologia.




fonte: IDG Now

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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Cabos da Embratel rompem e internet fica lenta no Brasil


A Embratel informou nesta terça-feira, 29/11, que um problema de ruputra de cabos submarinos na região de Fortaleza, no Ceará, deixou a internet de alguns clientes Virtua mais lenta. 

O cabeamento, rompido nesta segunda-feira, 28, é "responsável por agilizar o acesso de nossos servidores a sites americanos", segundo a empresa. Conforme ainda o informe da Embratel, ainda não se sabe a causa da ocorrência, mas que medidas corretivas foram adotadas.

"Nossos técnicos agiram prontamente e adotaram medidas corretivas para possibilitar a contingência de nossos serviços", diz a nota, afirmando que não houve interrupção no fornecimento de acesso à rede. Ainda de acordo com o texto, "apenas parte dos usuários (cerca de 20%)" estão sentido lentidão na conexão.

A velocidade deve ser restabelecida ainda nesta terça, 29, segundo a Embratel. "Os reparos finais estão em fase de implementação e os serviços serão totalmente normalizados", conclui o comunicado.




fonte: convergência digital

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Cresce uso de dados em dispositivos móveis, diz estudo

Relatório da Oracle afirma que cenário traz grande oportunidade para provedores de serviços de Telecom.

O uso de dados está crescendo rapidamente, de acordo com relatório da Oracle intitulado Opportunity Calling: The Future of Mobile Communications – Take Two. De 2010 para cá, 47% dos 68% usuários globais de smartphone passaram a usar um volume maior de dados, percentual superior ao uso de telefonia móvel para texto ou voz.

O levantamento ouviu mil consumidores de telefonia móvel em todo o mundo e identificou ainda que a demanda por aplicativos está crescendo significativamente. Dos entrevistados, 55% disseram que baixaram aplicativos gratuitos e 25% pagaram por software para o celular. 

Além disso, a demanda por aplicativos está se expandindo dos celulares para outros dispositivos móveis, especialmente os tablets – 57% dos participantes do estudo já têm um tablet ou planejam adquirir um nos próximos 12 meses, embora essa tecnologia ainda esteja sendo adotada gradativamente.

Na avaliação da Oracle, esse cenário traz oportunidades para os provedores de serviços de Telecom que poderão aprimorar a experiência do usuário. “Para manter a vantagem competitiva, os prestadores de serviços de comunicações devem investir em soluções de TI que ofereçam maior flexibilidade e agilidade, e ofereçam rapidez para os serviços inovadores e para os novos modelos de negócios acompanhando o surgimento de novas oportunidades”, diz Bhaskar Gorti, vice-presidente sênior e diretor da Oracle Communications.




fonte: computerworld

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Big Data e cloud serão destaques da EMC em 2012

Empresa pretende focar nos conceitos e ampliar a capilaridade da atuação com a formação de parcerias estratégicas.

As perspectivas para 2012 continuarão positivas para a empresa, segundo o presidente da EMC no Brasil, Carlos Cunha, em almoço de confraternização com a imprensa hoje (29/11). A companhia obteve globalmente receita e lucros recordes no terceiro trimestre deste ano, contabilizando aumento de 18% em vendas em armazenamento e gerenciamento da informação, um total de 4,98 bilhões de dólares. A receita, 606 milhões de dólares, representou salto de 28% sobre igual período do ano anterior.

No Brasil, segundo o executivo, até o final de 2011, a expectativa é de registrar crescimento acima de 23%. Cunha atribui o bom desempenho da organização a uma série de ações como a formação de parcerias estratégicas com a Sonda Kaizen, Deloitte e Montreal. Além das mais recentes globais com a PromonLogicalis e CPM Braxis Capgemini, que deverão evoluir significativamente no próximo ano. Nessas últimas, moram fortes apostas para os rumos da empresa em 2012 em solo nacional.

De acordo com o presidente da EMC, a aliança com o braço do grupo francês irá reforçar a oferta de soluções e serviços. Além disso, o modelo de oferecimento de soluções baseado na nuvem, como Storage-as-a-Service (armazenamento como serviço), irá ao encontro da expectativa de demanda das pequenas e médias empresas (PMEs). “Vamos continuar atendendo todos os portes de empresas, mas as PMEs, certamente, ganharão impulso”, acrescenta.

O desenho de atuação da EMC para o próximo ano, além da nuvem, inclui Big Data. Esta, aliás, a cereja da estratégia. Não por acaso, a organização anunciou em junho deste ano a criação de um centro de P&D no Rio de Janeiro, avaliado pela empresa como o mais significativo na América Latina. A iniciativa faz parte do pacote de investimentos que será destinado ao Brasil, de nada menos que 100 milhões de dólares nos próximos cinco anos. “As instalações estão sendo construídas no Parque Tecnológico, situado no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)”, diz Cunha, acrescentando que a corporation investe mundialmente 12% da receita em P&D.

Big Data está no centro das atenções. Afinal, em 2020, a quantidade de dados armazenados eletronicamente chegará a 35 trilhões de gigabytes, segundo a consultoria IDC. A marca já terá atingido a casa de 1,2 milhão de petabytes, ou 1,2 zettabytes no fim de 2010, afirma a consultoria. Na verdade, afirma a IDC, o equivalente para formar duas pilhas de DVDs do tamanho da distância da Terra à Lua - cerca de 240 mil milhas. É de se esperar que muitas empresas afiem suas estratégias para atuar nessa arena.

A empresa prosseguirá em 2012, afirma o executivo, ajudando os clientes na jornada de adoção de cloud, seja na implementação ou por meio de consultoria. “O mesmo acontecendo com Big Data. Isso porque irão gerar grandes demandas, considerando que cloud transforma a TI e Big Data o negócio.” 

Cunha adianta que a movimentação em relação à aquisição de novos parceiros vai aumentar, especialmente em 2012. A empresa, segundo ele, quer ampliar a capilaridade, reforçando a atuação em todo o País. “Vamos recrutar empresas, que classificaremos de parceiros diretos, que cuidarão de projetos complexos e contarão com nosso apoio constante. Outras serão distribuidores, responsáveis por soluções mais simples, especialmente votadas para o mercado de pequenas e médias”, finaliza.




fonte: computerworld

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Setor de compras coletivas lança código de ética

Iniciativa do comitê de compras coletivas da Câmara de Comércio Eletrônica visa estabelecer boas práticas e evitar lei específica.


Envolvido em recentes problemas com os órgãos de defesa do consumidor, o setor de compras coletivas anunciou nesta terça (29) o lançamento de um código de autorregulamentação para disciplinar as práticas no segmento, o que mais cresce no e-commerce brasileiro.

A iniciativa é do Comitê de Compras Coletivas da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), que reúne as principais empresas do setor, responsáveis por 85% do volume total – sendo que 80% está nas mãos de três: ClickOn, Groupon e Peixe Urbano. Ao todo, há nada menos de 1200 sites do tipo em atividade no país.

De acordo com Tiago Camargo, assessor jurídico do ClickOn e um dos envolvidos na produção do código, o objetivo das empresas é estabelecer parâmetros para evitar que a imagem do segmento seja danificada de modo irreversível. "Se não houver limites para o que pode ser feito, podemos cair numa crise de confiança irreversível", afirma.

Camargo diz que o setor sabia que, com o crescimento, viriam os problemas. "É uma atividade de risco, porque vendemos o serviço de terceiros, de um parceiro", diz.

A autorregulamentação prevê regras mais claras para as boas práticas em compras coletivas, como não permitir ofertas falsas (na qual o preço original é inflado, criando um desconto ilusório); sistemas mais claros de opt-in/out (aceitar/sair de mailing de ofertas); não realizar vendas que infrinjam a lei, como produtos importados sem a cobrança das taxas alfandegárias e desrespeito a códigos de classe (serviços médicos e de fisioterapia, por exemplo).

A ideia, explica, é que o comitê tenha no segmento de compras coletivas o mesmo papel que o Conar na publicidade – embora nenhum anunciante seja obrigado a seguir o código do setor, na prática todos o respeitam.

Além disso, a implantação de uma autorregulamentação é, de certa forma, uma maneira de se antecipar à uma legislação específica para o setor, que pode engessar o segmento. "O código de defesa do consumidor ainda é moderno e serve inclusive para nós", argumenta.

Segundo Camargo, um dos grandes desafios do setor foi estabelecer métricas aperfeiçoadas para a escolha de parceiros (evitando vendas que irão superar a capacidade de entrega e/ou atendimento, por exemplo). "Aprendemos com os erros", diz. Ele também explica que essa avaliação irá ajudar a identificar os estabelecimentos que querem "viver de cupons", em vez de usar a ferramenta para fidelizar e trazer novos clientes.

Problemas com os Procons

Para o assessor jurídico, os recentes problemas com os órgãos de defesa do consumidor devem-se, em boa parte, à falta de conhecimento de como funciona o segmento, ainda relativamente novo. "Estamos tendo várias reuniões com eles para explicar o que são as compras coletivas", diz. 

Ele diz que os Procons precisam entender que, quando há algum problema na entrega do serviço/produto, o máximo que o site de compra coletiva pode fazer é devolver o dinheiro. "Não somos varejistas", argumenta. "Estamos nos esforçando para deixar claro o que é responsabilidade de quem nessa relação", afirma.

Segundo ele, as conversas com os órgãos de defesa têm sido amistosas. "Eles estão vendo que somos empresas sérias, que ninguém está aqui para dar golpes nos consumidores", diz. "Afinal, nem eles previam essa situação (em que há um intermediário na venda)", argumenta.

Outro ponto é o número de problemas sobre o total de vendas. De acordo com Camargo, o setor vendeu, ao todo, mais de 2 milhões de cupons este ano – com apenas 767 reclamações no Procon. "O barulho está muito mais alto do que a real proporção", argumenta.

Próximos passos

Após a aprovação do código de ética e autorregulamentação, os próximos passos do comitê serão a divulgação de uma Cartilha de Orientação aos Consumidores e de um Selo de Qualidade em Compras Coletivas, ambos previstos para o mês que vem. "Quem seguir o código poderá exibir o selo no site", explica Camargo. As empresas que fazem parte do comitê já contarão com essa certificação a partir de dezembro. 

Para ele, o setor não vive um momento de saturação, mesmo com a recente onda de problemas. "O setor irá se consolidar. O comércio de descontos não vai acabar nunca", diz. Ele acredita que ainda há espaço para evoluir, e cita a possibilidade de. no futuro, os usuários receberem ofertas no celular, conforme o local onde estejam, com a geração instantânea do cupom.




fonte: IDG Now (por Renato Rodrigues)

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Facebook precisará da aprovação de usuários para fazer mudanças



O Facebook precisará da aprovação de seus usuários antes de alterar a forma como ele compartilha seus dados.

A exigência é resultado de um acordo com a FTC (Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos) sobre as acusações de que o Facebook enganou consumidores.

Ticker/Novidades, recurso do Facebook que mostra em tempo real atividades dos seus amigos

Segundo a FTC, o Facebook disse às pessoas que elas poderiam manter as informações que elas compartilham em privado, mas depois permitiu que elas se tornassem públicas.

As acusações ocorrem desde 2009, quando o Facebook mudou suas configurações de privacidade para tornar públicas informações que os usuários podiam acreditar que eram privadas. Elas incluíam, por exemplo, a lista de amigos.

O Facebook ainda passará por auditorias periódicas de suas práticas de privacidade pelos próximos 20 anos.

Em um blog, o executivo-chefe do Facebook, Mark Zuckerberg, disse que a empresa cometeu um "monte de erros", mas acrescenta que isso tem muitas vezes ofuscado o bom trabalho feito pelo Facebook. Ele diz que o Facebook já resolveu muitas das preocupações da FTC.




fonte: folha.com

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