sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Velocidade mínima de internet terá novas regras em 2012


A partir do próximo ano, a Anatel determinou que a velocidade mínima entregue aos assinantes pelos provedores de Internet deverá ser de 60%. Segundo a entidade, hoje, a média fica em torno de 10%. As regras valerão para empresas que prestam serviço de internet móvel e fixa.
O acordo com a nova medida vale para as empresas com mais de 50 mil assinantes e deverá saltar inicialmente para 60%, em uma média mensal, já em 2012. Esse índice deve aumentar a cada ano, até chegar a uma média mensal de 80% da velocidade contratada, em 2014.
Além disso, a chamada velocidade instantânea da conexão não poderá ser inferior a 20% do que for contratado em 95% das medições. Esse percentual vai passar para 30% depois de um ano e para 40% no ano seguinte. Segundo a Anatel, as metas de velocidade começam a valer depois de um ano da publicação das resoluções, o que deve acontecer nos próximos dias.
Para completar, as empresas deverão oferecer aos consumidores um software para a medição da velocidade, que servirá para que eles possam reclamar se a velocidade contratada não for cumprida. E, no caso de descumprimento das obrigações, a empresa poderá ser multada em até 25 milhões de reais.
As novas medidas também estabelecem que as empresas ficam proibidas de limitar a velocidade de conexão de acordo com o serviço que está sendo utilizado, salvo em caso de segurança e estabilidade de rede. Assim, uma operadora que oferece Internet e telefonia não poderá dificultar o acesso dos usuários a serviços de transmissão de voz pela rede para induzi-los a utilizar o telefone, que custa mais caro, por exemplo.




fonte: Home theater Anatel e IDG

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Economia mais fraca prejudica crescimento de celulares, diz IDC


O mercado mundial de celulares registrou crescimento de 12,8 por cento no terceiro trimestre, o segundo menor resultado nos últimos dois anos, o que se deve aos gastos mais conservadores e ao adiamento das compras de smartphones, afirmou nesta sexta-feira o grupo de pesquisa IDC.


A demanda crescente por celulares mais baratos nos mercados emergentes manteve o crescimento do segmento. Novos smartphones, como o iPhone 4S, da Apple, devem aumentar as vendas no quarto trimestre, segundo o IDC.

Estados Unidos e Europa Ocidental foram as regiões mais atingidas, tendo em vista que os embarques nas duas regiões caíram em relação a um ano antes.

"A incerteza econômica e a espera por lançamentos no quatro trimestre e no fim do terceiro fizeram alguns consumidores adiarem a compra de smartphones", disse o analista Kevin Restivo, do IDC.

"Muitos esperaram por produtos como o iPhone 4S e o BlackBerry 7, que só foram lançados no fim do trimestre", afirmou.

A consultoria Strategy Analytics estimou uma alta de 14 por cento nas vendas mundiais de celulares no trimestre.





fonte: Reuters Tecnologia (por Tarmo Virki)

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sexta-feira, 21 de outubro de 2011


CEO da companhia fez anúncio durante evento BlizzCon 2011, nos Estados Unidos; versão em português do jogo terá preços a partir de R$30.


O CEO da Blizzard, Mike Morhaime, deu uma notícia para os fãs brasileiros da companhia ao anunciar que a versão localizada de “World of Warcraft” chega ao país no próximo mês de dezembro. O anúncio foi feito durante o evento da fabricante BlizzCon 2011, realizado nos Estados Unidos – a informação foi confirmada ao IDG Now! pela assessoria local da Blizzard.


Anunciada com festa no final do último mês de julho, a versão brasileira de “WoW” terá preços a partir de R$ 29,90 – valor que inclui o jogo mais a expansão “The Burning Crusade” e um mês de assinatura.

O game já está em pré-venda em algumas revendas brasileiras. Ao adquirir o jogo agora, o gamers ganha uma camiseta de “Warcraft”, disponível apenas no tamanho G (grande). As outras expansões, “Wrath of the Lich King” e “Cataclysm”, custarão 99,90 reais, cada.

Lançada em 2004, “WoW” é a maior franquia de MMORPG (RPG online em grande escala) do mundo com cerca 11 milhões de assinantes. A conversão para o português brasileiro exigiu um trabalho à altura do tamanho da franquia. Ao todo, foram necessárias 200 horas para gravar todo o áudio, divididos em nada menos de 17 mil arquivos, com um total de impressionantes quatro milhões palavras traduzidas.











fonte: IDG now


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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Google Shopping chega ao Brasil


O serviço compara preços de produtos e, somente no Brasil, consulta até preços parcelados


A ferramenta de comparação de preços do Google, chamada de Google Shopping, acaba de chegar no Brasil. Com ela, usuários podem fazer suas compras mais facilmente, economizando dinheiro e tempo.

Segundo o site Google Discovery, dados como fotos, resenhas, preços e o local de compra são exibidos nas páginas. Também é possível pesquisar os produtos por data de lançamento, faixa de preço ou loja. 


Lojistas também têm opções de ferramentas para adicionar seus produtos no site. De acordo com a empresa, não há custo para incluir seus produtos na base de dados. O vendedor ainda pode aparecer no site do buscador dependendo da relevância do item.



Lucia Tahara Le Menn, gerente de parcerias estratégicas para varejo do Google, diz que já há mais de 1 bilhão de produtos cadastrados. Além disso, a executiva conta que os brasileiros possuem um benefício exclusivo: consultar preços parcelados.



Para acessar o Google Shopping, clique aqui.







fonte: olhar digital

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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Homens são maioria no mercado de compras coletivas

Público masculino representa 54,8% dos clientes desse setor, contra 45,2% de mulheres

 Um estudo divulgado pelo Ibope nesta sexta-feira (07/10) revela que houve um aumento de compras pelo público masculino, que hoje representa 54,8% do total. Anteriormente, as mulheres eram maioria devido às ofertas por serviços de beleza, estética, cabelos e vestuário. No entanto, agora, elas correspondem a 45,2% do público.

A pesquisa ainda mostra que metade dos internautas brasileiros são cadastrados em sites de compras coletivas. Desse total, 42% já compraram produtos ou serviços. A média é de uma compra online por mês no valor de R$ 110.

Os sites de compras coletivas possuem um tráfego de transações 22,5% maior que outras lojas online. Além disso, 62% dos usuários declararam ter confiança no uso de cartões de crédito para realizar negociações na web. A categoria de cupons e recompensas também cresceu no Brasil: 300% no último ano.

A pesquisa, realizada entre maio e junho deste ano, contou com 2.900 internautas de 15 a 75 anos de várias cidades do país. Entre elas São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Goiânia e Distrito Federal, além de Nordeste, interior  de São Paulo e interior do Sul e Sudeste.




fonte: olhar digital

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sábado, 8 de outubro de 2011

Software acelera carregamento de vídeos do Youtube

A versão gratuita do programa ajuda a evitar que vídeos em 240p, 360p e 480p travem durante a reprodução.

Esperar o carregamento completo de vídeos do Youtube quando você está em uma conexão lerda é algo que com certeza já tirou sua paciência em algum momento, não é mesmo?

Uma solução é usar o programa SpeedBit Video Accelerator. Disponível para Windows e Mac OS, a versão gratuita do software cria downloads paralelos para aumentar a velocidade do buffering (armazenamento) de vídeos em resolução 240p, 360p e 480p, carregando uma grande parte do vídeo de uma só vez. Já a edição paga permite estender o recurso aos vídeos em HD (720p e 1080p) e promete também aumentar a velocidade de downloads no iTunes. 

O software não faz milagres, mas é uma boa opção para assistir aos vídeos do YouTube em menos tempo.

O site do programa oferece planos para apenas um computador por US$24,95 por ano e está com uma promoção para o plano familiar, que permite usar a mesma licença em três computadores, por US$111,65 por ano, em vez do preço original de US$119,85. Os pagamentos podem ser feitos via cartões de crédito ou pelo Paypal.




fonte: idg now

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Sony pode estar caminhando para encerrar parceria com a Ericsson

Empresa japonesa quer aumentar sua presença na sala e, para isso, pretende elevar a convergência entre produtos como TVs e smartphones.

A batalha pela sala de estar está esquentando, e a Sony precisa tomar o controle da Sony Ericsson para competir no setor com gigantes como Samsung e Apple. Ambas estão investindo pesado no setor, à medida que seus produtos caminham para uma maior convergência, afirmam especialistas.

Segundo o Wall Street Journal, a companhia japonesa está próxima de comprar a parte da Ericsson na parceria, firmada há pouco menos de dez anos.

As empresas de eletrônicos estão buscando uma forma de se diferenciar. Para isso, passaram a oferecer produtos que se interconectam, possibilitando uma experiência integrada ao usuário, afirma o IDC. A ideia é permitir que o mesmo conteúdo possa ser visto independentemente do dispositivo – smartphones, tablets, TVs.

“Todos querem dominar a sala de estar”, disse Francisco Jerônimo, analista do instituto.

Para ele, a Samsung é quem está em melhor posição, pois, além dos dispositivos móveis, também possui TVs e tocadores Blu-ray. A Apple, porém está logo atrás, por ter os campeões de venda iPhone e iPad. Há rumores, inclusive, de que esteja preparando uma TV baseada no iOS.

A Sony, por sua vez, oferece TVs e smartphones com Android, e seu tablet deve chegar em breve. O Playstation Vita, sucessor do PSP, deve ganhar uma versão com 3G em breve.

Alguns especialistas acreditam que a companhia já deveria ter adquirido a parte da Ericsson. “Ela deveria ter feito a proposta há três, quatro anos”, acredita Bem Wood, do instituto CSS Insight.

Não é só uma questão de convergência. Se lançar os produtos certos, o setor de smartphones pode ser altamente lucrativo. Quase metade da arrecadação da Samsung, por exemplo, veio de sua divisão de telecomunicações no segundo trimestre deste ano, justifica o analista.

“Se você é uma gigante do setor de eletrônicos, já deveria estar agindo por conta própria há algum tempo”.
As inúmeras batalhas judiciais enfrentadas pelas companhias de tecnologia nos últimos anos – Apple e Samsung, Oracle e Google – fizeram das patentes uma questão essencial para qualquer acordo. “A Ericsson detém várias das propriedades intelectuais presentes nos smartphones da Sony Ericsson, de modo que, caso a Sony decida comprá-la, esse será um dos elementos mais críticos”, afirma.

Atualmente, nenhuma das companhias está satisfeita com o desempenho, de acordo com Jerônimo. Elas têm tentando reinventar seus celulares, mas a competição acirrada com Samsnung, HTC e Apple torna a tarefa difícil.

No segundo trimestre, Sony Ericsson teve prejuízo de 67 milhões de dólares, em parte devido ao terremoto ocorrido no Japão, que a afetou. Ainda assim, mesmo tendo aumentado o número de dispositivos comercializados, ela ainda não conseguiu se destacar com os smartphones top de linha – ainda não lançou, por exemplo, celular com processador de dois núcleos. Alguma coisa precisa mudar.

“A Sony precisa melhorar a parceria, tornando-se mais ativa do negócio, ou, como os rumores sugerem, cancelá-la, adquirindo a parte da Ericsson na joint-venture”, disse Wood.

A Ericsson não quis comentar a possibilidade de vender sua parte. Seu porta-voz apenas disse que faz sentido que as duas empresas conversem. A Sony, por sua vez, ainda não se manifestou.
 
 
 
 
fonte: idg now (por Mikael Ricknäs)
 
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Sony negocia direitos sobre biografia de Jobs para fazer filme

A Sony Pictures negocia a aquisição dos direitos sobre a biografia de Steve Jobs para o cinema, diz o site Deadline.com

Um artigo assinado por Mike Fleming diz que Mark Gordon será o produtor do filme sobre a vida de Jobs.


O livro, de autoria de Walter Isaacson, será lançado mundialmente no próximo dia 24, inclusive no Brasil, publicado pela Companhia das Letras, com tradução de Pedro Maia Soares. A obra está em pré-venda no Brasil por R$ 49,90. A editora diz que a tiragem no país será de 100 mil exemplares. 

Ex-presidente da CNN e ex-editor da revista "Time", Isaacson já escreveu biografias de personalidades como Albert Einstein, Benjamin Franklin e Henry Kissinger. 




fonte: folha.com

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Empresa com dinheiro da Google acusa Motorola de violar patentes

Processo iniciado pela Intellectual Ventures afirma que fabricante violou seis patentes em seus aparelhos Android; companhia possui 35 mil patentes

A companhia de licenciamento de patentes Intellectual Ventures voltou suas atenções para a Motorola com um novo processo acusando a fabricante de violar seis de suas patentes.

As patentes em questão cobrem uma ampla variedade de tecnologias relacionadas a mensagens de texto, estações dock e softwares de notificações para aparelhos.

A Intellectual Ventures, que possui 35 mil patentes, disse que abordou a Motorola sobre o assunto em janeiro deste ano, incluindo várias patentes citadas no caso, de acordo com o processo. A fabricante teria se recusado a licenciar as patentes, segundo a Ventures.

A Motorola, que está envolvida em diversos outros processos do tipo, se recusou a comentar a disputa.

De acordo com o processo, as patentes são violadas por vários produtos da Motorola, como o Atrix, o Photon 4G,  o Milestone, o Triumph e o Brute i680.

Mas, apesar de a Intellectual Ventures afirmar ter abordado a Motorola em janeiro, registros do Escritório de Patentes e Marcas Registradas dos EUA mostram que todas as patentes, à exceção de uma, foram transferidas para a companhia apenas em julho e/ou setembro.

Apesar de os processos por patentes terem se tornado algo comum no mercado de aparelhos móveis, esse tem algo de especial. A Google, que recentemente anunciou a aquisição da Motorola, também atua como investidora da Intellectual Ventures, conforme notado pelo especialista em patentes Florian Mueller em seu blog nesta semana.

Isso não torna a Google totalmente responsável pelo processo contra a Motorola. A Intellectual Ventures atua como um grupo de companhias, e a Google não investiu no braço que entrou com o processo, afirma Mueller. No entanto, o investimento dá legitimidade para uma companhia cujo processo agora afeta o Android. Mueller concluiu que, como um investidor, “a Google teve um papel fundamental em transformar a Intellectual Ventures no que é e não deveria nunca dar dinheiro para...qualquer companhia que esteja levantando fundos de patentes sem tomar conta do ecossistema Android de modo geral.”




fonte: idg now
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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Minicom divulga lista das cidades com banda larga "popular"

O Ministério das Comunicações divulgou nesta sexta-feira, 7/11, a relação de cidades atendidas pelo serviço de banda larga nos moldes do acordo firmado pela pasta com as operadoras – que prevê oferta de 1Mbps por R$ 35, ainda que com alguns condicionantes, como limite de downloads.


As empresas começaram as ofertas na semana passada em 344 municípios em 18 estados. Como há cobrança de taxas, o valor acabou ficando acima do combinado. Em pelo menos uma das empresas, o adicional eleva o preço para R$ 44,90 nos dez primeiros meses do contrato.


A internet "popular" está sendo vendida pelas empresas Oi, Telefônica, CTBC e Sercomtel em suas respectivas áreas de atuação. A lista de cidades já atendidas pode ser conferida no endereço www.mc.gov.br/acordo-com-concessionarias. O acordo prevê que até 2014 todos os municípios deverão contar com a oferta.


"É uma lista para que o cidadão tenha claro onde já existe essa oferta, para que ele possa cobrar a prestação do serviço no município onde reside", explica o diretor do departamento de banda larga do Minicom, Artur Coimbra. A lista deverá ser atualizada a cada semestre, a partir de informações fornecidas pelas próprias concessionárias.

*Com informações do Minicom





fonte: convergência digital (por Luís Osvaldo Grossmann)

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Futuro dos games será nos navegadores, diz fundador da EA

Para Trip Hawkins, jogos serão gratuitos e terão itens virtuais sendo vendidos para melhorar a experiência

Trip Hawkins, fundador da Eletronic Arts, uma das maiores empresas de videogames do mundo, acredita que o futuro dos jogos está nos navegadores de web - não mais em consoles ou mesmo no computador.

Em uma entrevista ao Industry Gamers, ele disse que, como navegadores já estão disponíveis em computadores, smartphones e até em TVs, os jogos serão desenvolvidos para eles e, assim, acessíveis de qualquer lugar.

Hawkins também aposta que os jogos futuramente serão gratuitos com a possibilidade de comprar bens virtuais, como acontece atualmente com os jogos sociais. Assim, quem quiser melhorar a experiência de jogo pode comprar itens, e os outros podem continuar jogando gratuitamente.

Hawkins acredita que a mudança deve acontecer ao longo dos próximos dez anos. Mas algumas empresas já se mostram interessadas em desenvolver games para browsers. A Epic Games, por exemplo, diz que a engine de seus jogos já pode ser rodada em navegadores, enquanto a Crytek também já disse estar interessada em seguir por esse caminho.

Hawkins não é o primeiro grande nome da indústria a acreditar que os consoles estão com os dias contados. Recentemente Yuji Naka, o criador de "Sonic: The Hedgehog", afirmou que o futuro dos games está nos dispositivos móveis.




fonte: olhar digital

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5 fracassos da Apple sob comando de Steve Jobs

Apesar das ideias brilhantes e revolucionárias, carreira do CEO da Apple também teve seus tropeços; conheça alguns deles

Steve Jobs, ex-CEO da Apple, que morreu aos 56 anos na quarta (5), sempre foi considerado um gênio, responsável por revolucionar os mercados de computadores, celulares e música digital e por criar um novo nicho de produtos: os tablets. Certamente, essas afirmações estão corretas. No entanto, como qualquer outra empresa, o caminho da Apple não foi feito apenas de dispositivos incríveis, campeões de vendas e que encantaram os consumidores.

Houve também produtos com curtíssimos períodos de vida, que mais deram dor de cabeça ao consumidor do que produziram "mágica". A lista inclui desde desde um mouse circular ergonomicamente horrível até um computador caríssimo que, quando esquentava demais, a sugestão da fabricante era "levantar a máquina e soltá-la com força", para que voltasse a funcionar.

Separamos 5 das piores ideias da Apple, que surgiram quando Jobs estava no comando, mostrando que nem sempre ele acertou.

Apple III (1980 - 1984)
Com objetivo de lançar uma máquina para o mercado corporativo, a Apple introduziu em maio de 1980 o Apple III (conhecido pelo codinome “Sara”). Porém, ao contrário do conhecido Apple II (que vendeu entre 5 e 6 milhões de unidades), esta máquina, que poderia ter até 256KB de memória RAM, foi um fracasso “esquentadinho”.

Antes de mais nada, o preço do Apple III chegava a 7 800 dólares, uma quantia exorbitante para a época (e ainda hoje!). Além disso, o computador tinha falhas graves no design, como a impossibilidade de o usuário expandir a capacidade do computador com os próprios acessórios da Apple e, principalmente, pelos problemas de superaquecimento. Curiosamente, por sugestão do próprio Jobs, o Apple III não possuía ventoinhas ou saídas de ar, o que fazia com que o processador saltasse da placa mãe devido à alta temperatura e que os disquetes dentro da máquina derretessem.

O produto acabou descontinuado em 1984, ano de lançamento do conhecido Macintosh. Os usuários frustrados com a máquina, que, parava de funcionar ao esquentar demais, eram orientados pela própria Apple a suspenderem o computador a 80cm da mesa e soltá-lo, para que o impacto pudesse encaixar novamente os chips.
Apple III: fracasso esquentadinho

Mouse USB “"hockey puck” (1998-2000)
Esse objeto circular fez parte do ecossistema de produtos da companhia de Cupertino por pouquíssimo tempo, e as razões eram muito simples: um design terrível e um pesadelo da ergonomia.

Com um único botão na parte superior, tinha ranhuras suaves demais, o que não deixava seu uso intuitivo, e o desenho era desconfortável. O cabo era curto demais, e caso a porta USB do laptop fosse utilizada para abrigar o conector do mouse, ele não poderia ser usado pela mão direta do usuário. Além disso, o design redondo provocava confusão: só ao movimentar o periférico era possível saber se estava na posição vertical ou horizontal.
Com desenho ruim e cabo curto, produto sumiu
rapidamente das prateleiras

 Power Mac G4 Cube (2000-2001)
Um computador com design admirável (a máquina faz parte do acervo permanente do Museu de Arte Moderna de Nova York), com uma grande quantidade de componentes armazenados um cubo com facetas de 20 x 20 x 20 cm. Mesmo com todos esses pontos positivos, não decolou.
 
O Cube, considerado o pai do Mac Mini, foi a realização da paixão de Jobs por computadores cúbicos (a exemplo do NeXT Cube, criado durante o período em que estava afastado da Apple), sofria de problemas de rachaduras no chassi e, novamente, com superaquecimento. Relativamente fraco em questões de hardware, o G4 Cube tinha dificuldades de expansão e troca de peças e o preço era muito alto para o que oferecia (200 dólares mais caro que o PowerPC G4). Tudo isso resultou em vendas de apenas 12 mil unidades.
Uma obra de arte. E só

 iPod Hi-Fi (2006-2007)
Há no mercado diversos modelos das chamadas “dock stations”, que permitem reproduzir músicas enquanto carregam o dispositivo. O iPod Hi-Fi foi uma aposta da Apple nesse segmento, mas o acessório era tudo, menos portátil e acessível.


Esse trambolho de 6,5 kg custava nada menos que 350 dólares, mais que o dobro do preço dos micro systems da época. Embora potente, o aparelho era enorme. Mesmo sendo apresentado por Steve Jobs como um equipamento que “reinventava o som estéreo doméstico", foi descontinuado em 2007.
"Traga seu iPod Hi-Fi para o churrasco no domingo?" Não, obrigado

Ping (2010 até hoje)
Apresentada durante o evento de música da Apple, ocorrido em setembro de 2010, a rede social Ping prometia recursos como seguir seus amigos e artistas favoritos, descobrir sobre o que estão discutindo, ouvir e baixar conteúdos. Nas primeiras 48 horas, mais de 1 milhão de contas foram criadas – mas o sucesso parou por ai.


Por funcionar apenas por meio do iTunes, sem uma alternativa web e pela falta de integração com outras redes sociais (não é tão fácil encontrar seus amigos, por exemplo), o Ping não vingou, e ficou com a cara de rede social que funciona dentro da prisão. Mesmo com a chance de compartilhar seus gostos musicais com os outros usuários e seguir seus cantores prediletos, o serviço não cativou. Apesar de o Ping estar ativo, sua inflexibilidade e falta de popularidade parecem sublinhar que, assim como o Wave e o Buzz, da Google, o serviço pode estar caminhando para o fim.
Lançado juntamente com o iTunes 10, serviço ficou
taxado como inflexível demais






fonte: computerworld

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Profissionais mais velhos ainda não usam redes sociais, diz pesquisa

Apesar de um elevado número de empresas admitirem usar as redes sociais para anunciar vagas e encontrar profissionais, boa parte dos profissionais com mais de 30 anos ainda não aderiu a Twitter, Facebook e LinkedIn.
 
Levantamento feito pelo vagas.com.br com base em mais de 54 mil currículos cadastrados no site indica que apenas 8% dos profissionais com idade entre 30 e 34 anos têm perfil no Facebook, 9% usam o Twitter e 11%, o LinkedIn.

Entre aqueles com mais de 35 anos, a participação é ainda menor: 4% para o Twitter e 5% para LinkedIn e Facebook.

Os profissionais que mais aderem às redes sociais, segundo a pesquisa, são os mais jovens.
Entre aqueles com menos de 24 anos, 44% têm cadastro no Twitter e 43% no Facebook. No LinkedIn, a participação é um pouco menor, 25%. Na faixa etária entre 25 e 29 anos, 54% têm perfil no LinkedIn, 41% usam o Facebook e 40%, o Twitter.




fonte: valor online (por Adriana Fonseca)

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Rumores indicam que PlayStation3 será fabricado no Brasil

Apesar de não haver nenhuma confirmação da Sony, boatos afirmam que o anúncio será realizado neste sábado (8/10)

Quase duas semanas após a Microsoft anunciar a fabricação do Xbox 360 no Brasil, boatos apontam que a Sony dará uma resposta a altura. Informações circulam pelos corredores do Brasil Game Show, maior feira de jogos da América Latina que está acontecendo no Rio de Janeiro esta semana, apontando que a empresa vai anunciar neste sábado (8/10) a fabricação do PlayStation 3 no país. A divulgação deve ocorrer durante uma coletiva da empresa no evento.

Na última quarta-feira (5/10), a empresa fez uma redução de preços nos acessórios dos consoles PlayStation 3 e PlayStation 2, que terão desconto durante todo o mês de outubro. Os itens que sofreram alteração foram o joystick Move e o controle DualShock 2, do PS2.

O PlayStation Move teve redução de R$ 300 no preço original e passará a ser vendido por R$ 500. O kit inclui controle, extensão Navigation Controller, câmera e um game. Já o joystick avulso, que era vendido por R$ 450, passa a custar R$ 200. E a câmera PlayStation Eye, que era vendida por R$ 230, será comercializada por R$ 100.

O acessório Move Gun Grip para games de tiro também teve desconto e passa a custar R$ 100. O PlayStation 3 com disco rígido de 160 GB custa R$ 1.399 e a Sony afirma que vai manter o valor até o final de outubro.




fonte: olhar digital

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Steve Jobs vai virar nome de rua em São Paulo

Acesso à fábrica da Foxconn deve ganhar
o nome do cofundador da Apple
A prefeitura de Jundiaí, no interior do Estado, anunciou que a estrada que dá acesso à fábrica da Foxconn levará o nome do cofundador da Apple

Steve Jobs, cofundador da Apple, que faleceu esta semana, vai virar nome de rua em Jundiaí, no interior de São Paulo. A prefeitura da cidade anunciou que, para homenagear o visionário do setor da tecnologia, dará o nome da estrada que liga a rodovia Anhanguera à nova unidade da Foxconn (conhecida como Caminho de Goiás) de Steve Jobs.


O projeto de lei que sugere a alteração será encaminhado à Câmara Municipal nos próximos dias para votação dos vereadores. Segundo a prefeitura, a nova fábrica  da Foxconn (que fabricará equipamentos para Apple) no município deve gerar 6 mil empregos e deve iniciar a produção de iPhones e iPads até o final do ano.




fonte: macworld

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Deu pau: pré-venda do iPhone 4S começou hoje, mas com problemas

Consumidores nos EUA e Inglaterra relataram dificuldade para realizar compras no site da Apple e de operadoras parceiras; aparelho será lançado em 14/10
 
A pré-venda do novo iPhone 4S começou com problemas para os consumidores do Reino Unido e dos Estados Unidos na madrugada de hoje, 7/10. Diversos usuários relataram falhas no sistema, ao para realizar a compra do smartphone pelo site da Apple e das operadoras parceiras da empresa.

De acordo com a CNET, os consumidores  americanos que tentaram ser os primeiros a comprar o novo iPhone encontraram mensagens de erro tanto no site da Apple quanto da operadora local AT&T. Os problemas fizeram até com que a pré-venda, com início marcado para a meia-noite de hoje, tivesse início apenas 45 minutos depois disso na página da fabricante. 


Já na Inglaterra, alguns usuários tiveram problemas na loja online da Apple - que apresentava dificuldae para ser carregada, mas acabaram conseguindo realizar sua compra por meio do 0800 da empresa.


Os problemas nos EUA, fizeram até com que a Apple lançasse mão de um sistema alternativo,  para que os consumidores pudessem deixar seu iPhone reservado até o dia do lançamento, previsto para 14/10 nos EUA, Reino Unido, Canadá, Austrália, Japão e Alemanha – até o final do ano o produto será lançado em cerca de 70 países.

A apresentação do iPhone 4S, feita um dia antes do anúncio da morte Steve Jobs, causou uma verdadeira histeria na Internet, fazendo que diversos sites e serviços ficassem fora do ar devido ao grande número de acessos.


O novo iPhone, que agora tem um modelo de 64GB, possui preços a partir de 199 dólares nos EUA (mediante contrato de dois anos com operadoras locais). O aparelho deve chegar ao Brasil até o final deste ano.








fonte: macworld

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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Em 2018, todos os celulares deverão possuir GPS nos EUA

Regra foi pensada para facilitar localização de pessoas que ligam para a polícia por meio de seus celulares

A americana FCC (Comissão Federal de Comunicação, em português), órgão de controla toda o sistema de telecomunicações dos EUA, definiu que, a partir de 2018, todos os celulares à venda em território americano precisarão ter GPS incorporado.

De acordo com o site TechCrunch, a nova decisão inclui até os telefones VOiP no pacote. O objetivo é facilitar a localização de pessoas que ligam para a policia ou qualquer outro serviço de emergência, para que o auxilio ou o resgate sejam mais eficientes. Sem o GPS, a localização é feita através da triangulação do sinal do aparelho, mas essa tecnologia não é precisa o suficiente.

A FCC estima que em 2018, mesmo sem a regra, 85% dos donos de celulares já terão um aparelho equipado com GPS, uma vez que os smartphones estão cada vez mais elaborados.








fonte: olhar digital

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Wikileaks divulga falso teste de HIV+ de Steve Jobs

Na imagem, um resultado de exame aponta que Jobs seria HIV positivo. A foto foi publicada minutos após a morte do fundador da Apple

Cada um achou sua forma de prestar homenagem a Steve Jobs, um dos maiores ícones do mundo high-tech. Mas, nenhuma foi tão maldosa e absurda quanto a do Wikileaks, famoso por revelar documentos secretos de governos do mundo todo. O site Gawker noticiou que eles publicaram um link através do qual o usuário poderia fazer o download de imagens - entre elas, um suposto exame de HIV com o nome de Jobs, e com o resultado positivo.


A publicação foi feita no Twitter do Wikileaks apenas alguns minutos após o anúncio da morte de Jobs. Depois da má receptividade do público, o próprio Wikileaks admitiu que as imagens eram falsas.



fonte: olhar digital

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Morte de Steve Jobs domina lista dos tópicos mais comentados no Twitter

Notícia ocupou cinco dos 10 trending topics no microblog e também fez "barulho" no Facebook; cofundador da Apple teve morte anunciada na noite de ontem, 5/10



A Internet e redes sociais como o Facebook e o Twitter imediatamente foram inundados na noite de ontem, 5/10, com a notícia da morte do confundador e ex-CEO da Apple, Steve Jobs.

Jobs, que faleceu aos 56 anos, tinha uma legião de fãs entusiasmados no mundo da alta tecnologia, assim como seguidores leais no “mundo comum” que adoravam seus aparelhos e computadores criados na Apple.

O site da Apple substituiu sua página inicial padrão com uma foto de Jobs e apenas as palavras “Steve Jobs, 1955-2011”. Além disso, a companhia criou um endereço de e-mail (rememberingsteve@apple.com) para as pessoas enviarem seus pensamentos, pêsames ou condolências.

O Twitter se debateu com a grande quantidade de mensagens após a notícia da morte de Jobs e com muitos tributos e homenagens feitas ao executivo. Em um determinado momento, o assunto era responsável por cinco dos dez tópicos mais populares do microblog: RIP Steve Jobs, #ThankYouSteve, iHeaven, iClouds e Only 56.






fonte: macworld

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Como será futuro da Apple sem Steve Jobs

Jobs: legado está na equipe e na cultura de trabalho da Apple
Seu carisma e capacidade de inovar farão falta, mas o executivo teve tempo para preparar a transição, criando uma companhia que é sua imagem e semelhança

Com a morte de Steve Jobs, surge a pergunta: como fica a empresa de maior valor de mercado do mundo sem o seu líder? Logicamente, seu carisma já faz falta (como pôde ser visto no recente lançamento do iPhone 4S), mas o seu legado vai muito além da presença de palco que hipnotizava os fãs da empresa.

Sobre o futuro da empresa, é preciso destacar algumas questões: em primeiro lugar, como quase tudo que a Apple faz, a transição tem sido pensada e implementada com cuidado e antecedência, ao longo dos últimos anos. Tim Cook assumiu o comando várias vezes, por conta dos problemas médicos de Jobs, rotina que culminou com o anúncio de afastamento do cargo de CEO no final de agosto. Jobs já não comandava a companhia nos últimos meses, e Cook já traz uma boa bagagem nessa função.

Em segundo lugar, os planos em uma companhia como a Apple não são decididos de um dia para outro. O cronograma de produtos para os próximos anos já está fechado, e ele foi decidido sob a supervisão de Jobs. Tudo o que vier nos próximos anos tem o dedo de Jobs (iPad 3, a próxima versão do iPhone...).

Além disso, uma das maiores virtudes do polêmico e visionário executivo foi a sua capacidade de agrupar talentos e disseminar seu modo de pensar e agir. A Apple de hoje respira e pensa como ele. E essa maneira de trabalhar vencedora não deve sumir nos próximos anos. Tim Cook está encarregado de seguir religiosamente o manual de Jobs.

E a percepção do consumidor? Logo após a saída de Jobs do cargo de CEO,  uma pesquisa da consultoria ChangeWave destacou o tema. No levantamento, apenas 4% dos entrevistados disseram que estariam menos propensos a comprar produtos da Apple sem Jobs no comando. Cerca de 90% dos consumidores entrevistados afirmaram simplesmente que o fato não faz diferença quanto a sua intenção de compra de produtos da Apple.

Logicamente, já vimos outras empresas amargarem desempenhos ruins e perderem o fôlego, após a saída de suas principais figuras. A Microsoft, por exemplo, luta para manter sua importância, após a saída de Bill Gates. Mas a Apple tem as ferramentas, a cultura e as pessoas capazes de manter a companhia nos trilhos. Pelo menos nos próximos anos.




fonte: computerworld

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Leonardo Meira assume marketing da Intel Brasil

A Intel anuncia Leonardo Meira como novo diretor de marketing da empresa no Brasil. O executivo possui 18 anos de experiência nas áreas de marketing e vendas, desenvolvidos em grandes empresas no Brasil e no Canadá.

Meira tem passagens por companhias como Coca-Cola (Brasil e Canadá), Sprint (Canadá) e Intelig Telecom (Brasil). Antes de ingressar na Intel, atuou por quase cinco anos na prática de vendas e marketing para os segmentos de alta tecnologia, telecomunicações e mídia na McKinsey Consulting.

Com a nomeação de Meira, Cassio Tietê deixa a posição de diretor de marketing e assume o cargo de diretor de estratégia e novos negócios da Intel Brasil. Em sua nova função, Tietê irá guiar a Intel em suas estratégias para abraçar novos segmentos de mercado e aproveitar oportunidades de negócios trazidas pelo recente salto de crescimento do Brasil e pela chegada ao País de grandes eventos internacionais, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.




fonte: computer world

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Morte de Steve Jobs pode dar oportunidade aos rivais

Para analistas, a Samsung é uma das empresas com potencial para ganhar mercado

A morte de Steve Jobs, fundador da Apple, pode gerar um grande impacto à empresa, dando aos rivais a chance de ganhar mercado. O espírito criativo e inovador do fundador da companhia estava intimamente ligado à fortuna da empresa e, por isso, qualquer notícia sobre sua vida pode influenciar na economia da Apple.

Nesta quinta-feira (6/10), um dia após a morte de Jobs, as ações da empresa começaram o dia em queda. Na abertura dos pregões norte-americanos, os papéis tiveram baixa de 0,36% e estavam cotados a US$ 376,80. No entanto, a partir das 12h (horário de Brasília), as ações começaram a subir. No momento de publicação dessa matéria (13h25), as ações estavam cotadas a US$ 381,56.

Em entrevista à Reuters, o analista Neil Mawston, da Strategy Analytics, disse que a trágica morte do líder da Apple e a resposta do público em relação ao novo modelo do iPhone, o iPhone 4S, podem impor desafios à companhia nos próximos meses. De acordo com Mawston, os olhos da indústria se voltarão para o iPad 3. "Todos querem saber se a Apple pode continuar com o impressionante legado de inovação criado por Steve Jobs", comentou.

Para os analistas, um dos sinais de que a concorrência está pressionando a empresa de Jobs e que o cenário pode se intensificar daqui para frente é a chegada do Kindle Fire. A Amazon lançou o tablet a um preço acessível (US$ 199), e esta pode ser uma séria ameaça ao iPad. "A Apple está enfrentando uma tempestade, não somente de uma empresa, mas uma série de rivais que estão tentando vencê-la, incluindo as maiores fabricantes do planeta", disse Ben Wood, chefe da consultoria CCS Insight.

A chance da Samsung

Para os analistas, a Samsung é uma das companhias que pode oferecer algo excitante e novo para o mercado, justamente por contar com o Android do Google. A fabricante sul-coreana é a concorrente mais próxima da Apple no mercado de mobilidade. As duas companhias estão brigando pela liderança no mercado de smartphones depois de terem ultrapassado a Nokia, líder mundial durante 14 anos.

No entanto, a Apple também é a maior cliente da Samsung por meio da venda de chips de celulares e telas de exibição. A relação e a rivalidade têm ajudado a Samsung a se tornar uma marca valiosa ao mesmo tempo em que produz tensões. As fabricantes já se processaram mutuamente em dez países e em mais de 20 casos diferentes. Na última ação movida contra a Apple, a Samsung acusa a companhia de violar suas patentes no iPhone 4S.

Em um comunicado oficial, o presidente-executivo da Samsung, G.S Choi, disse que Steve Jobs apresentou à indústria de TI muitas mudanças revolucionárias, além de ser um grande empresário. Fora ele, presidentes-executivos das companhias concorrentes como Amazon, Google, Nokia e Sony lamentaram a morte de Jobs em sinal de respeito a um dos maiores ídolos do Vale do Silício.



fonte: olhar digital

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Informações que você deve ter antes de comprar o iPhone 4S no exterior

Funciona no Brasil? Tem garantia? Ele entra na cota de US$ 500 para viagem? Quanto ele vai custar por aqui? Tire suas dúvidas

Com o anúncio do iPhone 4S, que chega às lojas no dia 14/10 nos Estados Unidos, muita gente que costuma viajar ao exterior ou tem amigos que vão para lá já começou a pensar em trazer um na mala. Mas vale a pena comprar um iPhone 4S fora do Brasil? Vai funcionar por aqui? Confira estas e outras repostas.

Quando ele vai ser lançado?
Em sete países (Alemanha, Austrália, Canadá, Estados Unidos, França, Inglaterra e Japão ) ele chega às lojas no dia 14/10 (com pré-venda a partir do dia 7/10). Até o final de outubro, ele chega a mais 22 países. Mas essa segunda lista não inclui o Brasil.

E quando chega ao Brasil?
Por aqui, ele deve ser lançado até dezembro.

Quanto o iPhone 4S custa nos EUA?
Os preços do novo aparelho estão na mesma faixa do que foi cobrado no lançamento do modelo anterior: a partir de 199 dólares, mas isso é para contratos de dois anos com a operadora. Não foi divulgado valor para o produto desbloqueado, mas deve custar mais de 600 dólares.

Quanto ele deve custar no Brasil?
No Brasil, é bem provável que ele ocupe a mesma faixa de preço cobrado atualmente pelo iPhone 4. Mas vale lembrar que, por aqui, esse número varia muito, de acordo com o pacote e os bônus que o cliente tem com a operadora. O modelo de 16 GB do iPhone 4S deve custar, no País, cerca de 1.900 reais, desbloqueado. 

O iPhone 4S comprado no exterior funciona aqui?
Depende. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Apple ainda não confirmou se vai oferecer o produto desbloqueado. É provável que sim, pois a companhia já faz isso com o iPhone 4. Um documento no site norte-americano da Apple, inclusive, já faz referência a versões “unlocked” do iPhone 4 do iPhone 4S.

Mas se a Apple não fizer isso, pode ser que ele não funcione no Brasil. Não há como garantir que o jailbreak e o desbloqueio de operadora funcionem com o novo software e hardware. Essa dúvida deve ser respondida com o começo da pré-venda, no dia 7/10.

Agora, há outros países, principalmente na Europa, nos quais já se sabe que ele será vendido desbloqueado. Quem trouxer um modelo francês ou alemão, por exemplo, não terá problemas.

E a garantia, vale para o Brasil?
Segundo a Apple Brasil, a garantia do aparelho não é mundial. Ou seja, quem comprou lá não terá direito aqui.

Em qual país ele é mais barato?
Os Estados Unidos costumam ter o iPhone mais acessível. Mas lembre-se: o preço com plano de fidelidade cobrado nos EUA e o preço sem contrato são bem diferentes (cerca de 400 dólares, no caso iPhone 4, por exemplo).

Afinal, vale a pena comprar o iPhone 4S no exterior?

Depende. Se você faz questão de ser um dos primeiros a ter o aparelho, sim. Mas é preciso verificar a compatibilidade de tecnologia primeiro. Quanto ao valor cobrado, sai mais barato, mas isso depende de onde você comprar e até do preço do dólar.

Se ele custar 650 dólares desbloqueado nos EUA, por exemplo, com a moeda cotada a 1,85 real, sairá por mais de 1.200 reais, bem abaixo do que deve ser cobrado no Brasil. Já na França, ele custa 630 euros, o que dá mais de 1.500 reais... Dependendo do que você tiver de bônus e do plano com a operadora, pode valer a pena comprar no Brasil.

E quanto ao limite para compras no exterior?

A Instrução Normativa 1059, que fala sobre as regras de bagagem vinda do exterior, permite trazer celulares (como o iPhone), câmeras fotográficas e players como o iPod livre de impostos, desde que o usuário consiga provar que adquiriu este produto para uso pessoal.

E o iPhone 4, que agora custa 99 dólares? Vale a pena?
Muita calma nessa hora. O iPhone 4 de 99 dólares é para quem fizer contrato com a operadora de dois anos nos Estados Unidos. Desbloqueado, ele custa nada menos que 550 dólares, mais de 1.000 reais.




fonte: macworld Brasil (por Daniel dos Santos)

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